sexta-feira, 14 de novembro de 2008

ARTE FORA DA CAIXA BRANCA

Imprensa UTP


Foto: da esquerda para a direita: Iriana, Adriana, Ray, Daniel e Fernanda, os premiados. Crédito da foto: Paulo Werner
A 2ª Mostra de Artes Visuais Beto Batata - UTP 2008 é organizada pelo curso de Artes Visuais da Universidade Tuiuti do Paraná e realizada no Espaço Expositivo do Restaurante Beto Batata do Park Shopping Barigüi. O objetivo é ampliar os espaços para a participação de alunos de várias instituições de ensino e outros estados no circuito artístico-cultural. A iniciativa é inédita em instituições de ensino superior. Os artistas que estão expondo participaram de um longo processo até que os trabalhos fossem aceitos. A partir de fotos apresentadas em portfólios, uma criteriosa Comissão de Seleção analisou e selecionou os trabalhos que iriam montar a exposição. Já na montagem, a Comissão de Organização contou como curadores, com as críticas de arte Cristina Mendes e Simone Landal e como montador da exposição o ex-aluno do curso de Artes Visuais da UTP Jacson Trieveller, que atualmente trabalha nas montagens das exposições do Museu Oscar Niemeyer. Após tudo isso, uma nova comissão de seleção se reuniu para premiar os trabalhos. Os artistas receberam seus prêmios na noite de abertura do evento. A Comissão de Seleção dos trabalhos foi composta por Cristina Mendes (Conselho Curador da Galeria de Arte Adalice Araújo); Renato Torres (Curso de Artes Visuais); Denise Wendt (Museu Alfredo Andersen); Sandra Fogagnoli (Museu Oscar Niemeyer) e Simone Landal (Solar do Barão).
Prêmios e premiados Iriana Vezzani - Prêmio GLM Turismo - Uma passagem para Buenos Aires, com acompanhanteAdriana Vecchi de Alencar - Prêmio Beto Batata Daniel de Melo e Ray Andrade - Prêmio UTPFernanda Pinheiro - Menção HonrosaJonathan Braga - Menção Honrosa Os artistas também receberam como prêmio uma exposição coletiva na Galeria Adalice Araújo, em 2009.
Serviço:2ª Mostra de Artes Visuais Beto Batata - UTP 2008Local: Espaço Expositivo do Restaurante Beto Batata do Park Shopping BarigüiData: até 07 de fevereiro de 2009
Imprensa UTP

Foto: da esquerda para a direita: Iriana, Adriana, Ray, Daniel e Fernanda, os premiados. Crédito da foto: Paulo Werner
A 2ª Mostra de Artes Visuais Beto Batata - UTP 2008 é organizada pelo curso de Artes Visuais da Universidade Tuiuti do Paraná e realizada no Espaço Expositivo do Restaurante Beto Batata do Park Shopping Barigüi. O objetivo é ampliar os espaços para a participação de alunos de várias instituições de ensino e outros estados no circuito artístico-cultural. A iniciativa é inédita em instituições de ensino superior. Os artistas que estão expondo participaram de um longo processo até que os trabalhos fossem aceitos. A partir de fotos apresentadas em portfólios, uma criteriosa Comissão de Seleção analisou e selecionou os trabalhos que iriam montar a exposição. Já na montagem, a Comissão de Organização contou como curadores, com as críticas de arte Cristina Mendes e Simone Landal e como montador da exposição o ex-aluno do curso de Artes Visuais da UTP Jacson Trieveller, que atualmente trabalha nas montagens das exposições do Museu Oscar Niemeyer. Após tudo isso, uma nova comissão de seleção se reuniu para premiar os trabalhos. Os artistas receberam seus prêmios na noite de abertura do evento. A Comissão de Seleção dos trabalhos foi composta por Cristina Mendes (Conselho Curador da Galeria de Arte Adalice Araújo); Renato Torres (Curso de Artes Visuais); Denise Wendt (Museu Alfredo Andersen); Sandra Fogagnoli (Museu Oscar Niemeyer) e Simone Landal (Solar do Barão).
Prêmios e premiados Iriana Vezzani - Prêmio GLM Turismo - Uma passagem para Buenos Aires, com acompanhanteAdriana Vecchi de Alencar - Prêmio Beto Batata Daniel de Melo e Ray Andrade - Prêmio UTPFernanda Pinheiro - Menção HonrosaJonathan Braga - Menção Honrosa Os artistas também receberam como prêmio uma exposição coletiva na Galeria Adalice Araújo, em 2009.
Serviço:2ª Mostra de Artes Visuais Beto Batata - UTP 2008Local: Espaço Expositivo do Restaurante Beto Batata do Park Shopping BarigüiData: até 07 de fevereiro de 2009

domingo, 9 de novembro de 2008

Exposição Desígnio - Marília Diaz


Abertura dia 12 de novembro às 19h30 no Musa
Rua XV de novembro, 695, Centro.
Compareçam!!!

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Seminários SESC - Encontro Nacional de Revistas Culturais Independentes

hoje recebi essa informação do Canal Contemporâneo...alguns profissionais irão falar sobre crítica, entre outras coisas...interessante, hein?!




Seminários SESC - Encontro Nacional de Revistas Culturais Independentes

Inscrições abertas

SESC Avenida Paulista
Avenida Paulista, 119 Paraíso
São Paulo - SP
11 3179-3700
seminario@avenidapaulista.sescsp.org.br
As inscrições podem ser realizadas em qualquer unidade do SESC SP

Inscrições:
R$2,50 (trabalhador do comércio de bens e serviços, matriculado)
R$5 (usuário inscrito, estudante, professores da Rede Pública e maiores de 60 anos);
R$10 (demais interessados)

De 5 a 7 de novembro de 2008


Por iniciativa do SESC-SP e do programa Cultura & Pensamento do Ministério da Cultura, o encontro tem a finalidade de analisar a pertinência da produção de revistas culturais independentes, levantar e debater os problemas materiais e desenvolver ações políticas para sua manutenção e estímulo. Estão confirmadas as presenças de editores de revistas historicamente importantes, editores independentes atuais, críticos e gestores culturais.

Conferências: 5, 6 e 7 de novembro, das 19h30 às 22h
Debates: 6 e 7 de novembro, das 14h30 às 17h (mesas I e III) e das 17h30 às 19h (mesas II e IV)


Programação

5/11 - Quarta-feira

19h - Credenciamento
19h30 às 22h - Comunicações Provocadoras - Crítica: seu lugar e destino 
Com:
Ronaldo Brito (ensaísta, poeta, editor e professor de História Social da Cultura /PUC-RJ)
Rubens Machado (crítico, professor da USP, coordenador de publicações da Sociedade Brasileira de Estudos de Cinema)
Coordenação: Priscila Figueiredo (crítica literária e poeta. Coordena a revista Cultura e Pensamento)

6/11 - Quinta-feira

14h30 às 17h – Debate - Crítica para quê e para quem?
Impressões e reflexões sobre a atual crítica de arte (literatura, teatro, música, artes visuais, cinema) no Brasil; especulações sobre o papel dos críticos; relações com o mercado e a universidade.
Com:
Glória Ferreira (crítica de arte, curadora independente. Dirige a coleção Arte + / Jorge Zahar Editor)
Irineu Franco Perpétuo (crítico de música / Folha de S.Paulo, Bravo, Ópera Actual, TV Cultura e tradutor)
Rubens Machado (crítico, professor da USP, coordenador de publicações da Sociedade Brasileira de Estudos de Cinema)
Vilma Arêas (professora de literatura brasileira / Unicamp. Escritora e ensaísta)
Coordenação: Priscila Figueiredo (crítica literária e poeta. Coordena a revista Cultura e Pensamento)

17h30 às 19h - Debate - O que nos levou a fazer essa revista
Diagnósticos, expectativas realizadas, frustrações e projetos. A relação entre produtores e poder público.
Com:
Taísa Palhares (pesquisadora da Pinacoteca do Estado de São Paulo, escritora e fundadora da revista Número)
Ademir Assunção (poeta, letrista de música e jornalista. Edita a revista literária Coyote)
Regina Dalcastagné (professora de literatura da UnB, ensaísta e editora de Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea, UNB-DF)
Cleber Eduardo (crítico, professor, diretor e curador. Foi redadtor de Contracampo e é um dos editores da revista Cinética)
Adalberto Paranhos (escritor, professor /UFU e editor da revista ArtCultura)
Coordenação: Airton Paschoa (romancista, poeta e ensaísta. Participou das revistas Praga e Rodapé)

19h30 às 22h - Comunicações provocadoras - Explorando as fronteiras da internet
Com:
Eugênio Bucci (jornalista, escritor e professor /ECA-USP. Presidiu a Radiobrás e integra o conselho da Fundação Padre Anchieta)
Carlos Seabra (editor e produtor de conteúdos de multimídia e internet, consultor de tecnologia educacional e redes sociais)
Coordenação: Antonio Martins (jornalista, editor do Le Monde Diplomatique Brasil /internet e ensaísta)

7/11 - Sexta-feira

14h30 às 17h - Debate: As possibilidades abertas pela convergência digital e pela internet
Convergência digital e distribuição em rede poderão tornar a indústria cultural obsoleta? Como estabelecer trocas e colaboração verdadeiras na rede? Como a internet está destruindo a barreira entre produtores e receptores de informação cultural? Como lidar com a perspectiva de uma “ditadura dos não-especialistas”?
Com:
César Bolaño (jornalista, escritor e professor / UFS e UnB)
Sérgio Amadeu (sociólogo, professor e escritor. Dirigiu o Instituto Nacional de Tecnologia da Informação)
Ivana Bentes (escritora, jornalista, apresentadora do programa Curta Brasil e diretora da ECO-UFRJ)
Rodrigo Savazoni (jornalista, blogueiro, pesquisador das mídias sociais e diretor do Laboratório Brasileiro de Cultura Digital)
Coordenação: Spensy Pimentel (antropólogo, jornalista e escritor. Colaborou com as revistas Sinopse, Teoria e Debate e Caros Amigos)

17h30 às 19h - Debate: A emergência das publicações culturais na internet
Quais as perspectivas para o debate cultural propiciadas pelas novas tecnologias? As novas mídias sugerem a criação de novos conteúdos ou interferem na concepção da publicação? 
Com:
Rodrigo Gurgel (escritor, editor e crítico literáio. Escreve em Rascunho e edita a seção Palavra, em Le Monde Diplomatique)
Oona Castro (jornalista, sócia-fundadora do Coletivo Intervozes e líder de projetos do Centro de Tecnologia e Sociedade da FGV-Rio)
Manuel Fernandes (jornalista, editor da revista Novae.inf.br e criador da MNF consultoria de projetos de Comunicação)
Regis Bonvicino (poeta, crítico literário e magistrado. Dirigiu as revistas Poesia em Greve e Muda. Fundou e co-dirige Sibila)
Ana Maria Maia (jornalista e coordena o Portal Dois Pontos de Arte Contemporânea)
Preto Michel (happer, grafiteiro, arte-educador e coordenador do Movimento Hip-hop da Floresta/ MHF)
Coordenação: Sergio Cohn (poeta, editor da revista Azougue e criodor da Azougue Editorial)

19h30 às 22h - Comunicações Provocadoras - Políticas para a diversidade: como apoiar as revistas culturais e a produção independente
Com:
José Almino de Alencar Silva (sociólogo, escritor, poeta e tradutor. Preside a Fundação Casa de Rui Barbosa)
Paulo Sérgio Duarte (crítico, escritor, professor e pesquisador do Cesap-Universidade Cândido Mendes)
Sérgio Gomes (jornalista, diretor da Oboré e coordenador dos projetos Repórter do Futuro e Correspondente da Cidadania)
Coordenação: Milton Ohata (historiador, escritor e editor (Cosac-Naify). É editor da revista Cultura e Pensamento)

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

A visualidade ambígua da arte contemporânea

A produção contemporânea tem buscado crescentemente uma incorporação de elementos extra-artísticos às obras de arte. Diferentemente das colagens modernas, porém, esse movimento tende a trazer para os trabalhos de arte a própria caracterização problemática da realidade, que solicita do observador uma interação dos vários sentidos (audição, visão, tato etc.) para ser apreendida. De fato, performances, instalações, vídeos, objetos e tantas outras manifestações atuais vão muito além da ênfase em aspectos visuais, como ocorria na arte moderna. De par com isso, também uma nova forma de narratividade tem ganhado força na produção artística deste século. A conferência pretende contribuir para compreender e discutir o alcance dessas mudanças.

Palestra: Rodrigo Naves
Dia: 23 de outubro Quinta -feira 19:30h
Local: Galeria Casa da Imagem
Dr. Faivre 591
Entrada Franca

domingo, 12 de outubro de 2008

Catapulta presente em Conexões Possíveis no Museu de Arte Contemporânea




Possíveis Conexões no MAC

De 08/10/08 a 01/02/09 - Ter, Qua, Qui, Sex, Sab e DomHorário: ter a sex, das 10h às 19h; sab e dom, das 10h às 16hGratuitoMuseu de Arte Contemporânea do ParanáRua Desembargador Westphalen - 16CentroFone: 3222-5172 / 3323-5337 / 3323-5328A coletiva reúne obras de 74 artistas, divididos entre professores e alunos da Escola de Música e Belas Artes (EMBAP), Faculdade de Artes do Paraná (FAP), Universidade Federal do Paraná (UFPR) e Universidade Tuiuti (UTP)Entre desenhos, objetos, vídeo-arte, interferência urbana (inclusive dentro do espaço do museu), desenho sobre parede, pintura, escultura, a mostra sugere as diversas possibilidades de materiais e técnicas da produção artística.Os curadores se anunciam pelo nome de Simone Landal, da UTP, André Rigatti, da FAP, Keila Kern, da EMBAP e Stephanie Dahn Batista, da UFPR.

Texto retirado do site: http://cidades.terra.com.br/cwb/exposicoes/0,7558,I:49319,00.html

quinta-feira, 2 de outubro de 2008

Exposição - Possíveis Conexões



O grupo do Projeto Catapulta convida a todos para a exposição Possíveis Conexões, que ocorrerá no dia 08 de outubro (quarta-feira) ás 19h no Museu de Arte Contemporânea do Paraná.













sábado, 20 de setembro de 2008

Exposição Adriana Tabalipa


Adriana Tabalipa - The end factory project


lançamento_ 20/09/2008, sábado,11h

exposição_ 23/09/2008 a 25/10/2008


Adriana Tabalipa apresentará uma série de pinturas e uma performance. As pinturas, nas dimensões de 150 x 150cm e 120 x 120cm, foram produzidas este ano em óleo sobre tela. Em sua produção recente de pintura Adriana investiga questões de caráter conceitual e registra seus desdobramentos, que, revelando objetos e lugares do cotidiano lança alusão direta à relação entre eles e o corpo humano, apontando a medida antropomórfica existente nessa relação. “The End Factory Project” é na verdade a poética que orienta o trabalho da artista, como possibilidade do fim que apresenta um novo início.


segmento_ pintura, performance


local_Ybakatu Espaço de ArteRua Itupava 414 - Alto da Rua XVCuritiba / Paraná / Brasil

55-41-32644752ybakatu@ybakatu.com.brhttp://www.ybakatu.com.br/
horários_Terça a sexta, 14-19h; sábados,10-13h
matéria enviada por_ Ybakatu Espaço de Arte

quinta-feira, 7 de agosto de 2008

DO OUTRO LADO DO MURO - Exposição abre dia 9/8!!

para saber mais acesse o link do blog do Ricardo Oliveros:

http://forademoda.wordpress.com/2008/08/07/saiba-sobre-o-outro-l

terça-feira, 29 de julho de 2008

O valor intrínseco das coisas...

Uma amiga mandou esse texto p mim e achei q seria bem apropriado para discutirmos o valor da arte dentro de determinados contextos:

"Aquela poderia ser mais uma manhã como outra qualquer. Eis que o sujeito desce na estação do metrô. Vestindo jeans, camiseta e boné, encosta-se próximo à entrada, tira o violino da caixa e começa a tocar com entusiasmo para a multidão que passa por ali, bem na hora do rush matinal.

Mesmo assim, durante os 45 minutos que tocou, foi praticamente ignorado pelos passantes. Ninguém sabia, mas o músico era Joshua Bell, um dos maiores violinistas do mundo, executando peças musicais consagradas num instrumento raríssimo, um Stradivarius de 1713, estimado em mais de 3 milhões de dólares.

Alguns dias antes Bell havia tocado no Symphony Hall de Boston, onde os melhores lugares custam a bagatela de 1000 dólares.

A experiência, gravada em vídeo, mostra homens e mulheres de andar ligeiro, copo de café na mão, celular no ouvido, crachá balançando no pescoço, indiferentes ao som do violino."

A iniciativa foi realizada pelo jornal The Washington Post na expectativa de lançar um debate sobre o valor da arte.

O que vc achou?

sexta-feira, 25 de julho de 2008

Do Outro Lado do Muro - Exposição na MiCasa

Ricardo Oliveros - p quem não sabe, meu irmão! - foi convidado pelo Houssein Jarouche da MiCasa para a curadoria de uma exposição sobre as relações entre Arte e Design, nos moldes da linha q ele utilizou na Imagética em Curitiba e na Viés na Galeria Vermelho, ou seja, investigar como as diferentes linguagens podem dialogar.

A exposição vai abrir dia 09/08 no novo espaço da MiCasa, ao lado da loja e será uma ocupação simbólica antes dela ser demolida, para dar lugar ao novo projeto que será desenvolvido pelo Marcelo Roseunbaum. Segundo Oliveros, esse é exatamente o mote da exposição: a ocupação simbólica do lugar que só vai existir por causa da exposição, este tempo da construção/desconstrução. Comecei pensando sobre artistas que na verdade retiraram do cotidiano sua experiência artística. Hoje, o que percebo é que o aspecto construtivo, seja real ou simbólico, acabou sendo o eixo principal das escolhas.

Eis a lista dos artistas que terão suas obras na exposição, que Oliveros publicou hoje no seu blog:

http://forademoda.wordpress.com

Adriana Varejão

André Komatsu

Angela Detanico + Rafael Lain

Daniel Senise

David Batchelor

Flip

Front

Gisela Motta+Leandro Lima

Henry Krokatsis

Iran Espírito Santo

Kleber Matheus

Los Carpinteros

Luiz Duva

Marcelo Cidade

Mariana Manhães

Renato De Cara

Rochelle Costi

Sang Wong Sung

Triptyque


SEMINÁRIOS SEMESTRAIS DE CURADORIA

Pessoal, esses seminários são muito interessantes...se alguém tiver a oportunidade de vir p cá vai gostar, além disso é GRATUITO!

14 de agosto de 2008

Uma conferência do curador Adriano Pedrosa dá seqüência ao projeto Seminários Semestrais de Curadoria, organizado por Lisette Lagnado, com o objetivo de construir, aos poucos, um horizonte para a teoria e prática curatorial no Brasil, dentro do âmbito acadêmico. O primeiro convidado foi Paulo Herkenhoff, que falou em março último acerca dos 10 anos da Bienal da Antropofagia (1998-2008).

A formação do curador, diferenças com a figura do historiador, o questionamento do rótulo "arte latino-americana", exposições feitas para lugares específicos e o curador como editor são os principais tópicos do próximo encontro, que ocorrerá quinta-feira, dia 14 de agosto, das 14h30 às 18h. As inscrições são gratuitas e as vagas limitadas.

A Faculdade Santa Marcelina consolida sua atuação no desenvolvimento da pesquisa multidisciplinar, que caracteriza a produção contemporânea. A etapa atual se volta para discussões abertas ao público além da comunidade docente e discente. Destaca-se, nesse contexto, a parceria com a Associação Cultural Videobrasil, na promoção da Mostra de Vídeos da Fasm.

Participantes

ADRIANO PEDROSA é formado em Direito pela UERJ. É Mestre em Artes Plásticas e Crítica de Arte pelo Califórnia Institute of the Arts (1995). Curador independente, editor e escritor. Foi co-curador da 27ª Bienal de São Paulo e Curador-adjunto da 24ª Bienal de São Paulo e editor das publicações de ambas as bienais. Curador do Museu de Arte da Pampulha, Belo Horizonte (2001/2003). Curador de InSite 05, San Diego / Tijuana (2005). Integra o Júri do Prêmio Hugo Boss (Guggenheim Museum, Nova York, 2005), entre outros. Curador da 12ª. Mostra da Gravura de Curitiba, Museu da Gravura. Atualmente, é diretor artístico da Trienal Poli/Gráfica de San Juan, Porto Rico (2008).

LISETTE LAGNADO, autora de Leonilson - São Tantas as Verdades e co-editora da revista eletrônica Trópico, foi curadora-geral da 27ª Bienal de São Paulo, intitulada "Como Viver Junto". É professora no Mestrado em Artes Visuais da Faculdade Santa Marcelina, onde dirige o Grupo de Estudos no Programa ambiental de Hélio Oiticica.

SEMINÁRIOS SEMESTRAIS DE CURADORIA

14 de agosto de 2008 (quinta-feira)

14h30 – 18h - Local: Sala 207

Abertura, 14h30 – 16h, Adriano Pedrosa, por Lisette Lagnado: Conferência dialógica

Intervalo (preparação das perguntas à mesa), 16h – 16h30

Debate com o público, 16h30 – 17h30

Encerramento previsto até às 18h.

Local: Faculdade Santa Marcelina

quinta-feira, 17 de julho de 2008

Abertura Catapulta - NOVOS TERRITÓRIOS!

Na última terça, dia 15 de Julho, tivemos a abertura da nova exposição do Projeto Catapulta - NOVOS TERRITÓRIOS no SESC- PARANAGUÁ. Inclusive já está no hotsite do Sesc:
www.sescpr.com.br

A montagem contou com a valiosa colaboração da equipe do SESC; o contato com essa turma nos ensinou muito acerca do trabalho de equipe e competência profissional, mas o principal mesmo foi o carinho com que nos cercaram! Valeu pessoal...não existem palavras que possam expressar nossa gratidão e amizade por todos \o/\o/\o/

Em breve colocaremos todas as fotos por aqui, aguardem! por enquanto fiquem com uma parte do pessoal do SESC e a turma da Catapulta:

quinta-feira, 10 de julho de 2008

Os artistas e suas dificuldades...

Um amigo me enviou o recorte abaixo, não é uma notícia nova, mas exemplifica bem as dificuldades que muitos encontram para expor seus trabalhos e a maneira muito criativa que estão encontrando para driblar esses problemas. O que vc acha?

Estratégias para chegar ao público

Mercado restrito leva artistas a criarem canais alternativos de divulgação e venda dos seus trabalhos

Camila Molina

Transformar a própria casa em galeria ou reunir grupos de artistas para que façam de seus ateliês espaços alternativos com cursos, salas expositivas e local para venda de obras não é novidade, mas são algumas das estratégias necessárias, já que o fechado circuito artístico de São Paulo não dá conta de tantos criadores que querem, de forma legítima, viver de sua produção. ''Os critérios do sistema não são claros. Visito há anos ateliês de artistas e compartilho da dificuldade deles'', diz Katia Canton, curadora do Museu de Arte Contemporânea da USP e de projetos independentes, além de escritora. ''Um ateliê não consegue ser auto-sustentável apenas com cursos'', diz ainda Katia, que participou da criação do Círculo 3 Espaço de Arte, na Vila Madalena, coordenado pela artista Regina Carmona. Instalado na casa onde já ocorriam as atividades do Atelier Piratininga, que tem 15 anos de trajetória (9 deles no endereço atual na Rua Fradique Coutinho), o Círculo 3 é formado pelos integrantes desse grupo de gravadores, coordenado por Ernesto Bonato, como também os do Espaço Coringa e do Estúdio Diálogo de design. O Círculo 3, enfim, não é apenas uma sala para expor trabalhos, mas um agente de atividades cooperativas em que os artistas são os proponentes.

''O Atelier Piratininga já existia havia bastante tempo. Então, pensamos: por que não fazer uma galeria no espaço?'', conta Regina. De uma conversa entre amigos, entre os artistas e a curadora Katia Canton, surgiu então, no fim do ano passado, a vontade de criar o Círculo 3. As atividades do espaço colaborativo foram iniciadas em janeiro e, em março, foi inaugurada a exposição Perto dos Olhos, com curadoria de Katia. ''Entrei para ajudar a dar uma identidade ao espaço. Depois, eles mesmos dariam seus próprios passos'', conta a curadora. Para falar de identidade do Círculo 3, deve-se levar em conta o fato de o espaço ser pequeno e convidativo para promover a ''proximidade'', entre artistas e público; ser abrigado em ''um lugar privilegiado, em frente da Livraria da Vila''; e ter como fonte principal o gênero da gravura em ''suas variações contemporâneas'', enumera Katia.

A mostra Perto dos Olhos teve também programação de visitas guiadas e de conversas com artistas aos sábados. Como parte desse projeto inicial, a curadora propôs uma trilogia de mostras com a rede de artistas do Círculo 3: Perto dos Olhos, Perto das Mãos e Perto da Fala. O projeto, segundo Regina, foi inscrito na Lei Rouanet, mas ainda espera aprovação. A mostra Perto dos Olhos já está itinerando - está em Araraquara e depois segue para São Carlos. Além disso, o Círculo 3 vai dando seus passos com uma programação de mostras - a próxima, Entretira, será aberta em agosto - e uma série de atividades e cursos que podem s consultados no blog atelierpiratininga.blogspot.com. ''Tá difícil ainda ter retorno com vendas das obras, mas estamos começando'', diz Regina - é possível encontrar obras de grande qualidade por preços que variam de R$ 200 e R$ 1,5 mil cada uma.

O Ateliê 397, na Rua Wisard, também se divide entre produção e exposição. O ateliê foi aberto no fim de 2003 como estúdio dos artistas Rafael Campos Rocha, Silvia Jábali e Bruna Costa - formado por duas casas, tem o corredor que as liga transformado em espaço expositivo para artistas convidados ou que fazem contato pelo site do ateliê (www.atelie397.com). ''A idéia sempre foi esse, ser um local de exposições em caráter experimental, a céu aberto'', diz Silvia, que desde 2006 comanda o ateliê ao lado de Marcelo Comparini. ''Sempre sentimos a dificuldade de acesso de artistas'', afirma Silvia. Como ela conta, sempre tudo está à venda no local. ''Colocamos apenas 30% para a gente e não cobramos nada para expor.''

PAREDE DE ALUGUEL

A provocação da Xiclet, que desde 2001 transformou sua casa em galeria, já se tornou até mesmo parte do circuito artístico ao fazer a brincadeira da contraposição entre ''os ricos e pobres'' do sistema - por exemplo, já são esperadas as mostras realizadas no local, paralelamente às edições da Bienal de São Paulo, com títulos paródicos ao grande evento (a deste ano, em outubro, vai se chamar Bienal Tô Cheia. ''Institucionalizaram a gente, sem que a gente tenha mudado nada do nosso funcionamento '', diz a artista capixaba, ex-monitora de exposições. Ela cita que agora até perde a conta de quantas vezes a Casa da Xiclet aparece na mídia e ainda lista nomes de curadores, colecionadores e ''olheiros'' que volta e outra aparecem na galeria. ''É fácil comprar obra em galeria grande, porque é tudo grife. Já para comprar aqui, tem de conhecer'', diz a Xiclet - lá há de tudo.

Assim, a Casa da Xiclet é apenas um espaço para a divulgação dos trabalhos de artistas que se inscrevem pela internet para lá exporem ou são indicados por amigos. ''Tem obra que eu nem gosto, mas exponho. Não estou para julgar, mas para dar um espaço organizado e de divulgação'', afirma.

Na casa dela, todos os espaços são expositivos - seu quarto de dormir, o jardim, todas as paredes possíveis. ''A casa é minha obra'', diz ainda a artista, que também expõe suas criações. Para manter a iniciativa e sobreviver, há amigos que colaboram com a casa e há uma lista de preços para os artistas alugarem os espaços. ''Cada parede tem um valor.'' Um pedaço da sala de estar pode custar R$ 400 ou uma sala inteira, como a que a turma da recém-inaugurada mostra SER Urbano (o trabalho também pode ser visto no blog serurbano.mao.art.br) usa, sai por R$ 2 mil.

Já no E.D.E.Nº 343, espaço de cursos coordenado por Tania Rivitti e Juliana Monachesi, juntaram-se agora, com a mostra Intimidade Pública, as vontades de se oferecer um local expositivo com o de proporcionar a aspirantes a curadores a oportunidade de montarem uma mostra. A exposição com obras de 16 artistas (destaque para Flávia Sammarone) é fruto do trabalho dos alunos do curso Reflexões Sobre a Prática de Curadoria.


Serviço

Círculo 3 Espaço de Arte.Rua Fradique Coutinho, 934, tels. 3578-5212 e 3869.9785 . 2.ª a 6.ª, 14 h às 18 h; sáb., 14 h às 16 h (confirmar antes). Em cartaz: Gráficas - Cuba e Brasil. Até 20/7

Casa da Xiclet. Rua Fradique Coutinho, 1.855, tel. 8420-8550. 2.ª a 6.ª, 10 h às 20 h; sáb., dom. e feriados, 14 h às 18 h. Em cartaz: SER Urbano, Sem-Título, na Sala de Estar e Felipe Dib Adonis. Até 7/8

Ateliê 397. Rua Wisard, 397, tel. 3034- 2132. 2.ª a 6.ª, 13 h às 19 h. Em cartaz: Equal, de Daniel Steegmann. Até 18/7

E.D.E.Nº 343. Rua Lisboa, 285, tel. 3063-2299. 2.ª a sáb., 10 h às 18 h. Em cartaz: Intimidade Pública. Até 26/7


Ronaldo B M

quarta-feira, 9 de julho de 2008

EXPOSIÇÃO NO SESC


A Sally estará expondo no SESC da Esquina de 09/07 (hoje!!!) junto com a Iriana. Não deixem de ir vai ser um sucesso!! \o/\o/

O texto foi elaborado pela prof. Consuelo Schlichta, leiam vale a pena!

terça-feira, 8 de julho de 2008

SESC Paranaguá - Novos Territórios



A Exposição Novos Territórios é a atual proposta do Projeto Catapulta idealizado pelas artistas-docentes Consuelo Schlichta e Marília Diaz. Realizou, desde 2006, exposições no Departamento de Artes da UFPR e Museu Alfredo Andersen em Curitiba e no Centro Cultural de Ponta Grossa. O conjunto de artistas pesquisadores alunos-docentes firma-se com a continuidade de alguns e modifica-se com aqueles que chegam. Nesse caminho de renovações e permanências os trabalhos dessa edição são resultantes do desenvolvimento, do pensar e do repensar, da alteração e da continuidade de reflexões e propostas poéticas anteriores.

Mantendo seu objetivo central, o Projeto Catapulta procura nessa edição manter e ampliar a intenção de lançar idéias e imagens, construindo, junto ao público, territórios abertos à reflexão sobre a produção da arte e seu ensino. Resulta em um novo momento expositivo, catapultado para outros territórios, em um exercício de maturação das poéticas pessoais e da prática das ações de curadoria, montagem e mediação.

Agora é o SESC Paranaguá que se apresenta como novo espaço de conquista para estes artistas que abordam, em um processo de construção e reconstrução reflexiva, variadas questões a partir de poéticas singulares. Evidencia-se um diálogo entre as linguagens artísticas que, tratadas em universos temáticos, envolvem questões múltiplas e transitam em vias que vão da memória ao corpo, da operação conceitual ao lúdico, da discussão sobre identidade e construção social às visualidades contemporâneas. Discursos articulados que se entretecem delineando um espaço poético múltiplo e discorrem acerca das diversas instâncias da arte.

CicatrizAÇÃO


Cicatrizes, gravuras no corpo impressas pela vida. Marcas investigadoras de humanidade, a perpetuar em cada um de nós vestígios de uma trajetória pessoal... As cicatrizes da cidade não deixam de ser, em última instância, as cicatrizes do próprio homem.
Dulce Osinski
A nossa colega artista Iriana Vezzani estará expondo no Hall do Sesc da Esquina de 09/07 a 02/09, abrindo a exposição quarta-feira dia 09 de julho às 19h.

Catapulta II




Catapulta II foi um desdobramento do Projeto Exposição Catapulta idealizado pelas artistas-docentes Consuelo Schlichta e Marília Diaz. O novo conjunto de artistas reúne 16 pesquisadores-alunos-docentes, oriundos da Exposição Catapulta e da Em Obras, realizadas em Curitiba, respectivamente no Museu Alfredo Andersen, em 2007/2008 e no Deartes – UFPR, em 2008.

Nesta versão procuramos manter e ampliar nossa intenção de lançar idéias e imagens, construindo, junto ao público, territórios abertos à reflexão sobre a produção da arte e seu ensino. Resulta em um novo projeto exposição, catapultando para além dos muros da universidade, em exercício de maturação das poéticas pessoais, da prática das ações de curadoria, montagem e mediação.

EM OBRAS


A exposição EM OBRAS ocorreu em março de 2008 no DeArtes com a intenção de reinaugurar a sala de exposição. Os trabalhos realizados dentro da Universidade partiram, em sua maioria, propostas de diversas disciplinas do curso.

Foi um esforço coletivo – onde aprendizes e mestres trocaram, dialogaram e repartiram experiências a cada fase desta construção – tal projeto revela-se como processo. Esta exposição foi um marco para cada um dos participantes – expositores, curadores, orientadores e, esperamos, espectadores – nos caminhos do aprendizado e do fazer reflexivo.

A interação entre teoria e prática no espaço acadêmico, e para fora deste, se dá por formas diversas. Respeitando-se as especificidades do campo de artes, este projeto é um exercício de maturação de cada uma das poéticas pessoais que, corajosamente abrem-se ao público em busca de uma devolutiva, assim como da própria prática das ações de curadoria e montagem estabelecidas.

Museu Alfredo Andersen


A Exposição CATAPULTA foi pensada a partir do ato de lançar idéias, conceitos, imagens e processos construindo, junto ao público, territórios abertos à reflexão sobre o a produção da arte e seu ensino, conseqüentemente, um projeto-exposição lançado para além dos muros da universidade. Assim como o Departamento de Artes da UFPR, a casa de Alfredo Andersen, hoje museu-escola, é palco de discussões, embates críticos e espaço que estimula diversas linguagens artísticas. As ações propostas visam a atuação, para além de uma simples exposição, na perspectiva de que se supere a visão, modelada no senso comum, de fazer artístico para minoria de apreciadores.

O intuito da Catapulta é o de construir espaços expositivos para nossos alunos, em parcerias institucionais, e o de oportunizar a participação de educadores, sobretudo da rede pública, em processos de formação continuada no ensino da arte. Também visamos à ampliação dos vínculos da Universidade com a comunidade em geral reafirmando nossa vocação extensionista. O duplo papel educador-artista construído na formação em arte tem propiciado resultados expressivos no campo teórico-prático que não podem ficar circunscritos à sala de aula unicamente aos alunos do Departamento de Artes da UFPR.

Cidadeincluída


Tal exposição foi fruto das pesquisas realizadas em diversas disciplinas durante o ano no curso. Sob o prisma de diferentes olhares, uma indagação sobre o que se apresenta e se representa a cidade. Longe de querer resolver suas contradições, os jovens artistas, estudantes de terceiro e quarto anos do Curso de Educação Artística, antes nos chamam a difícil arte de olhar a cidade, para além do que se vê, ali onde algo de invisível se guarda. Cidadeincluída, assim se intitula a exposição. Esta é uma palavra chave. Quando desdobrada surgem outras três palavras: cidade, ida, incluída.

A exposição foi um indício que proporcionou o surgimento e idealização do Projeto Exposição Catapulta pelas docentes Marília Diaz e Consuelo A. B. D. Schlichta.

Início


PROJETO

CATAPULTA

Catapulta. Engenho de guerra usado na Antiguidade para lançar pedras ou dardos de grande tamanho contra tropas ou fortificações inimigas. Engenho usado para auxiliar aviões, por exemplo, a levantarem vôo num espaço muito pequeno.

Catapultar. Lançar por meio de catapulta. Elevar, promover.

A proposta em razão das pesquisas realizadas tanto pelos artistas-docentes quanto pelos estudantes do Departamento de Artes, da UFPR. O objetivo primeiro é trazer à luz uma discussão que, muitas vezes, permanece encerrada nos muros das instituições acadêmicas: rever e desmistificar velhos conceitos e, ainda hoje, pré-conceitos implícitos na expressão artista e/ou educador.

As docentes Marília Diaz e Consuelo A. B. D. Schlichta, da Universidade Federal do Paraná, propõem um conjunto de ações denominado: Catapulta. Numa tentativa de ir além da simples proposta de uma exposição e, considerando a relevância da participação dos estudantes do Curso de Educação Artística na montagem da exposição, no exercício de curadoria e monitoria, Catapulta é a maneira que encontramos de atuar na perspectiva da superação da visão, modelada no senso comum, de que o fazer artístico é para poucos talentosos e que o conhecimento necessário, à grande maioria, restringe-se ao domínio do saber elementar: a leitura, a escrita, a matemática. Nosso intuito, em segundo lugar, é criar espaços de acesso à arte para alunos e oportunizar a participação de professores, sobretudo, da rede pública de ensino, em processos de formação continuada. Por último, ampliar os vínculos da Universidade com a comunidade, por meio de parcerias com espaços culturais.

Tendo em vista os objetivos propostos, o presente projeto será desenvolvido articulando-se quatro ações:

  • Curadoria
  • Exposição
  • Monitoria
  • Produção e difusão de Catálogos e Cadernos de Arte

O projeto reúne um conjunto de artistas que aborda variadas questões a partir de resoluções poéticas singulares, articuladas nas mais múltiplas linguagens artísticas contemporâneas. Esculturas, desenhos, objetos e intervenções são trabalhados em universos temáticos que envolvem questões múltiplas, transitando em vias que vão da memória ao coração; da operação conceitual ao lúdico; de questões de identidade e construção social a reflexões acerca da sociedade de consumo. Os trabalhos evidenciam a pluralidade de meios e de discussões abarcados pela arte do presente, demonstrando como se desenham sutis reflexões e posicionamentos a respeito da sociedade e seus modos de ser e operar. Nota-se ainda que o coletivo dos trabalhos apresenta como característica a materialidade: objetos, esculturas, desenhos e intervenções entretecem-se, delineando um espaço poético múltiplo que discorre acerca das diversas instâncias de ser.

Até o momento o projeto realizou cerca de quatro exposições, duas no Departamento de Artes –UFPR e mais duas em espaços culturais, Museu Alfredo Andersen em Curitiba e o Centro Cultural Cidade de Ponta Grossa.